terça-feira, 30 de novembro de 2010

byby Patrão

O porquê querer entrar no mundo dos negócios. Todos deveriam se perguntar para computar o negócio que atenderá às suas reais expectativas. Se não atender, pode-se abandonar o barco ou deixá-lo afundar por falta de motivação.

Em geral, o mais difícil é o primeiro passo, tentar visualizar e ultrapassar o as oportunidades. No entanto, são necessários objetivos bem definidos: “o negócio que visualizo atende às minhas expectativas”? E não é porque um negócio atende meus sonhos que ele atenderá os sonhos do mercado. Apesar de que existem muitas idéias que já deram certo e que estão apenas esperando para serem usadas.
Acredita-se que ninguém alcança seu objetivo sem sacrificar feriados e domingos pelo menos uma centena de vezes. Há um segredo? Planejar, enquanto os outros estão no orkut. Trabalhar, enquanto os outros tomam sol. Realização torna-se o fruto da boa vontade com a dedicação, prospectar passo-a-passo. Neste ponto, a mágica nos negócios não passa de mera ilusão.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

O contexto do cooperativismo na história

     Em meio a Revolução Industrial ocorrida no século XIX na Inglaterra, grandes mudanças ocorrem na indústria, a mecanização dos sistemas de produção e o início de uma nova etapa no processo produtivo. O aumento do volume da produção nas fábricas permitiu expandir as fronteiras de comercialização e exigiu o fortalecimento da infra-estrutura de transportes.
     Apesar de todo o avanço tecnológico que a Revolução Industrial gerou na época, o mesmo avanço não ocorreu com relação às condições de vida dos trabalhadores. Nas fábricas encontrava-se trabalho facilmente, enormes jornadas de trabalho, salários se aproximavam da escravidão. Locais sujo, pouca iluminação, trabalho infantil. A expectativa de vida na época era de 21 anos, muito diferente da atual, 65 anos.



     Socialistas da época como Robert Owen, François Marie Charles Fourier, Philippe Joseph Benjamin Buchez, Louis Blanc, entre outros, começaram a questionar a situação precária da vida dos trabalhadores com ideais de justiça e fraternidade e propostas de novas formas de organização social.
     Uma das propostas apresentadas pelos socialistas da época foi a de FOURIER. Este dedicava-se fortemente a reflexão sobre os problemas sociais e econômicos e tentava conseguir, sem êxito, o apoio de capitalistas para financiar suas idéias. Seu grande feito foi a criação dos Falanstérios, como forma de buscar resolver os males sociais. Eram grandes “hotéis cooperativos”, unidades auto-suficientes e que pertenciam a uma associação, onde as pessoas viviam em regime comunitário com produção diversificada para o consumo exclusivo dos seus moradores, substituindo a competição pela cooperação. 
     As péssimas condições de trabalho nas fábricas e as idéias dos socialistas utópicos originaram desdobramentos sociais, com os trabalhadores se organizando para buscar alternativas ao sistema capitalista imposto na época. Como resultado surge a cooperativa de consumo, denominada de Rochdale Society of Equitable Pioneers (Sociedade dos Probos Pioneiros de Rochdale), que oferecia aos associados uma pequena quantidade de manteiga, farinha de trigo e aveia. O objetivo da sociedade era o benefício pecuniário e a melhoria das condições domésticas e sociais de seus cooperados.


     A “Sociedade dos Probos Pioneiros de Rochdale” foi a primeira cooperativa de sucesso e que deu origem a doutrina cooperativa, base de todo o movimento cooperativista de hoje.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Agronegócio visa e-marketing

    Quer investir na divulgação da sua marca na web? Atualmente o público alvo da web não está mais limitado como antigamente, cada vez mais a Internet vem tornando-se universal. Um de seus nichos que mais cresce é o relativo ao marketing de rural.
   O crescimento do interesse de consumidores com rendas relacionadas ao agronegócio é crescente. Uma pesquisa da Associação Brasileira de Marketing Rural e Agronegócio constatou que 20% dos entrevistados consideram que esse é o meio mais indicado para a veiculação de mensagens publicitárias relacionadas a produtos e serviços do agronegócio.
    Em alguns segmentos como o de produtores de soja esse percentual sobe para quase 40% - destaca o diretor de mercado do Canal Rural, Nilson Moysés. O comportamento de mídia do campo está sintonizado com o do meio urbano.


    De 230 municípios de 14 Estados, com 2.450 entrevistados que decidem a compra de insumos e máquinas agrícolas. Desse total, 74% são proprietários e 16% administradores. O agronegócio respondendo por 23% do PIB e movimentando algo em torno de R$ 700 bilhões por ano.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

E-commerce em pauta

      O comércio virtual se torna cada vez mais presente no dia-a-dia das organizações e das pessoas. A tecnologia da informação possibilitou seus usuários novas formas de interatividade e comunicação, fazendo surgir uma nova proposta de se fazer negócios: o “e-commerce”. Isto possibilitou manter relações de comércio virtuais, sem a necessidade de deslocamento do cliente à empresa e vice-versa. Surgem, assim, as denominadas “empresas virtuais”, que fazem uso da rede mundial de computadores para mediar seus negócios.
      As pessoas estão passando grande parte de seu tempo diante de um computador, “navegando” na internet. Em dezembro de 2009, o Brasil registrou uma média mensal de 44 horas navegadas, superando Estados Unidos com 40 horas, Austrália com 39 horas e França com 38 horas, tornando-se líder em horas mensais navegadas (IBOPE). 
      As lojas são criadas no ambiente virtual, oferecendo todas as condições de venda que uma empresa com um espaço físico oferece, com todo o processo de compra e venda sendo mediado on-line.
     O comércio eletrônico traz novas possibilidades de mercado, alcançando clientes antes não atingidos devido à distância, conquistando cada vez mais adeptos, principalmente, pela comodidade e facilidade de negociação. Com esta nova oportunidade de negócios, surgem novas empresas, com produtos e serviços diferenciados e empreendedores altamente dinâmicos e inovadores.

domingo, 29 de agosto de 2010

Mercado da Poluição

O pessimismo registrado em alguns setores da economia do País não tem contaminado o mercado ambiental brasileiro. A concepção dos recursos ambientais como ativos de capital facilitou a incorporação desses recursos aos modelos econômicos de produção, o que permitiu a geração de variados indicadores de desenvolvimento em face das limitações ambientais da economia.
Temos ficado cada vez mais conscientes dos problemas ambientais que enfrentamos. Um sério problema da valoração monetária do capital natural é que esses preços não refletem adequadamente as diversas externalidades ambientais. Durante este período, as questões dos recursos naturais e ambientais têm crescido em escopo e urgência, e para a economia ecológica a atividade econômica deve ser limitada pela capacidade de suporte do ambiente.
Houve uma divergência crescente entre as opiniões de ecologistas e economistas em que os ecologistas têm uma visão muito pessimista do meio ambiente no futuro, onde eles acreditam que os recursos estão a esgotar em ritmo muito rápido, por outro lado, os economistas têm uma visão otimista vista.

A globalização da economia oferece perspectivas positivas para o meio ambiente, como a criação de uma indústria e de um mercado ligados à proteção e recuperação ambiental. Produtos e serviços de cunho ambiental são setores que movimentam fortes interesses econômicos, os quais acabam por influenciar os poderes públicos para que as leis ambientais sejam mais exigentes e haja instituições mais eficientes para torná-las efetivas.
Para a agricultura, em especial, onde as margens são apertadas, um fator que desencoraja a investimentos ambientais é o fator do elevado custo envolvido. Acredita-se que os níveis de redução da poluição ambiental não é apenas responsabilidade da empresa rural, mas também uma responsabilidade social de cada um. Se os indivíduos compartilhassem também o custo que é suportado pelos produtores, a lógica apresentada é que, em troca de preços mais elevados, ao indivíduo estariam sendo oferecidos produtos melhores e um ambiente mais limpo.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Atenção: Universitário no Mercado

         O empreendedorismo universitário é definido como a utilização econômica dos resultados das pesquisas acadêmicas. Também é conceituado como spin-off universitário, ou seja, como criação de empresas com o auxílio ou suporte da instituição acadêmica.
         O objetivo primeiro das empresas juniores é promover a melhor experiência de mercado aos alunos graduandos na instituição à qual ela é vinculada. Por esse objetivo entende-se fomentar o crescimento pessoal e profissional do aluno membro.
         A universidade precisa deixar se estabelecer e estreitar relações com o mercado, como parte fundamental para que ela continue a ser uma geradora de inovações tecnológicas e para que possa preparar um profissional realmente capacitado para as novas exigências do mundo do trabalho.